20 janeiro 2005

Car@s ciberamig@s - VIII: Comércio justo, consumo responsável, trabalho decente...

1. Há muitas formas de sermos solidári@s.

2. Espero que não levem a mal a minha sugestão de hoje (Acabei de enviar, para minha mailing list, cópia do post anterior sobre o comércio justo).

3. Não podemos deixar tudo à famosa mão invisível do mercado dos neoliberais.

4. Temos visto isso neste dias terríveis que, de uma maneira ou de outra, marcaram indelevelmente toda a humanidade (mesmo a mais empedernida).

5. Não podemos deixar tudo ao critério do aleatório, ao jogo da sorte e do azar: “Azar foi o da outra criança indonésia que, na manhã do tsunami, escolheu uma t-shirt do Snoopy em vez de uma da selecção portuguesa e que por isso agora não recebe ajuda especial”(Escreveu anteontem o ZDQ, no Gato Fedorento).

6. Contra a maré da neurastenia nacional (que corre o risco de se tornar crónica), contra a “não-inscrição” (como diz o Zé Gil), contra o nosso medo de existir, sobretudo contra a nossa incapacidade de expressão do ‘vivido’.


PS - A minha amiga Andreia (amiga virtual, que eu conheço há mais de cinco anos mas só do ciberespaço e que até já me entrevistou por e-mail quando estava no portal do Terravista!) faz-me agora um pequeno reparo: A Mercearia do Mundo (na Rua de S. José) já está aberta há algum tempo: "Afinal, foi lá que comprei a maioria dos presentes de Natal este último ano". Obrigado, Andreia, pelo estímulo e pela correcção.

Sem comentários: