1. Há muitas formas de sermos solidári@s.
2. Espero que não levem a mal a minha sugestão de hoje (Acabei de enviar, para minha mailing list, cópia do post anterior sobre o comércio justo).
3. Não podemos deixar tudo à famosa mão invisível do mercado dos neoliberais.
4. Temos visto isso neste dias terríveis que, de uma maneira ou de outra, marcaram indelevelmente toda a humanidade (mesmo a mais empedernida).
5. Não podemos deixar tudo ao critério do aleatório, ao jogo da sorte e do azar: “Azar foi o da outra criança indonésia que, na manhã do tsunami, escolheu uma t-shirt do Snoopy em vez de uma da selecção portuguesa e que por isso agora não recebe ajuda especial”(Escreveu anteontem o ZDQ, no Gato Fedorento).
6. Contra a maré da neurastenia nacional (que corre o risco de se tornar crónica), contra a “não-inscrição” (como diz o Zé Gil), contra o nosso medo de existir, sobretudo contra a nossa incapacidade de expressão do ‘vivido’.
PS - A minha amiga Andreia (amiga virtual, que eu conheço há mais de cinco anos mas só do ciberespaço e que até já me entrevistou por e-mail quando estava no portal do Terravista!) faz-me agora um pequeno reparo: A Mercearia do Mundo (na Rua de S. José) já está aberta há algum tempo: "Afinal, foi lá que comprei a maioria dos presentes de Natal este último ano". Obrigado, Andreia, pelo estímulo e pela correcção.
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