26 novembro 2004

Humor com humor se paga - XXVII: Descansem em paz

As melhores lápides funerárias do mundo:



O Amigo do Peito: À volta cá te espero!

O Apaixonado: Voltaria a morrer por ti, meu bem!

O Ateu: Mas porquê eu, se nem acredito em Deus ?!

O Barqueiro de Caronte: Viagem sem retorno.

O Bombista Suicida (Muçulmano): Virgens, cheguei!

O Calceteiro: Erros de médico a terra os cobre!

O Caloteiro: Deus te pague!

O Católico: Obrigado, Pai,vou por fim conhecer-Te, pessoalmente!

O Claustrobófico: Por favor, tirem-me daqui!

O Comerciante: Liquidação Total. Preços de saldo. Motivo força maior.

O Comodista: O último a morrer que feche a tampa do caixão!

O Coveiro: Reformado! Não se aceitam mais encomendas!

O Ecologista: Extinto!

O Escritor: Ponto final parágrafo. Fim da estória.

O Fadista: Fado meu!

O Filósofo: Ser ou não ser, eis a questão.

O Gourmet: Acabou-se o que era doce!

O Herói: Saltei para o lado errado da barricada!

O Hipocondríaco: Eu bem disse que estava doente!

O Homem Mais Velho do Mundo: Custou mas foi!

O Humorista: Ói, pessoal, onde é que está a piada ?

O Informático: Vítima do pior vírus do mundo!

O Jogador de Futebol: Arrumei as botas!

O Malcriado: A vida é uma merda!

O Marido Fiel: Até que a morte, por fim, nos separou!

O Médico: O cangalheiro e o coveiro são sempre os últimos a rir!

O Metereologista: No inferno deve estar um frio de rachar!

O Optimista: É só um momentinho, por favor!

O Padre: Meu Deus, porque me escolhestes a mim ?

O Paleontologista: De fóssil em fóssil!

O Pedófilo: Anjinhos, cheguei!

O Pessimista: Nunca mais vou sair daqui!

O Poeta: Saudade eterna!

O Poeta Bocage: Já Bocage não sou...

O Politicamente Correcto: Tudo acaba!

O Portuga (Pobre): Nunca mais vejo a tal luz ao fundo do túnel!

O Portuga (Rico): Uma suite para a eternidade!

O Revolucionário: Os vermes ao poder! A terra a quem a trabalha!

O Suicida Arrependido: Porra, não comprei bilhete de ida e volta!

O Soldado: Levantado do chão.

O Toxicodependente: Enfim, meu, é só pó!

O Virgem (Resistente): Maldita terra que me hás de comer!



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