Mais de trinta anos depois, a verdade histórica é reposta, vindo ao de cima como o azeite. Diz o Ranger da CCAÇ 12 (Bambadinca, 1969/71), com a coragem e a frontalidade que já lhe conhecíamos desde os idos tempos da guerra colonial:
"O cão, que dormia à porta do nosso quarto, era o Chichas, alcunha vinda do 2º sargento corneteiro do BCAÇ 2852, que também era o Chichas. O condutor do jipe nessa Noite das Facas Longas era o major de operações do BART 2917 (o tal que mandou ir para lá a mulher quando se casou) e o assasino fui eu.
Sem mais comentários. Um abraço. Humberto".
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