29 setembro 2005

Guiné 63/74 - CCXXI: Operação Guiné-Bissau 2006 (1)

1. Na nossa tertúlia (virtual) já se falou na agradável, se não mesmo excitante, hipótese de um encontro de 1º grau. A oportunidade, eventualmente, mais próxima poderia ser ainda este ano ou mais provavelmente no início de 2006, por ocasião da realização das provas de mestrado do nosso paisano, historiador e ilustre guineense, o Leopoldo Amado, que está a finalizar a sua tese de dissertação sobre a dicotomia guerra colonial / guerra de libertação (Guiné 63/74). Essas provas, ainda sem data mnarcada, deverão realizar-se na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, ao Campo Grande.

Este primeiro encontro poderia reunir, sem grande aparato logístico, quase a custo zero, os tertulianos, mouros ou não, que residam na área da Grande Lisboa (Mas todos os outros serão bem vindos).

Um segundo encontro, de 1º grau, já teria que ser mais alargado, e eventualmente falou-se na hipótese de ser a norte do Douro, para juntar mouros e morcões.

O João Tunes, mais rápido do que o Speedy Gonzalez, veio logo fazer uma sugestão ainda mais radical: é aquilo a que eu chamo a Operação Guiné-Bissau 2006... Oicemos o nosso tenente Tunes (a ideia já circulou pelo circuito-fechado da tertúlia; passo a divulgá-la pelo ciberespaço, de modo a chegar a outros possíveis interessados). LG

2. Texto do João Tunes:


(...) Outra [proposta de encontro](que já tive o atrevimento de alvitrar ao Paulo e ao Jorge Neto, do "Africanidades"), esta mesma de VIP, ou manga de ronco, e que seria em ... Bissau!... Com programa extra de complemento de "parte social" com saltadas a Pelundo, Olossato, Xitole, Bambadinca, Catió e...).

Só que esta exige puxar dos cordões à bolsa e deveria ser programada para o ano (mas ainda quando o Paulo estivesse em Bissau).

Proponho que se aprovem as operações. Com as emendas necessárias, é claro!, que nem o Luís nem eu nos chamamos Jerónimo nem isto anda ao toque de caixa do centralismo democrático. Mas sem rebaldarias, que isto não é tropa manifestante, é tropa disciplinada e medalhada, nem nos lembrámos ainda de metermos as nossas esposas (ou esposos ... para não me acusarem de homofóbico) a darem a cara por nós.

Depois, é distribuir as missões aos grupos de combate. Eu cá estarei para me desenrascar com o que me calhar em sorte. Obedecendo ao nosso Cmdt-Chefe Luís (relativamente ao qual só me volto a insubordinar se ele se lembrar de usar caco).

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