Caro Rui Felício:
Acabo de ler o testemunho colocado no blogue (1).
O texto que escrevi e enviei na altura em que passava o 37º aniversário do fatídico dia 6 de Fevereiro de 1969 (2), pretendia ser uma singela e sentida homenagem àqueles que, no cumprimento duma missão que lhes foi confiada, acabaram perdendo a vida e ficando, para sempre, nas águas do Corubal. Por isso lembrei o nome de cada um daqueles eternos camaradas.
Espero que o texto não tenha vindo reabrir cicatrizes ou, o que seria pior, abrir novas e mais profundas feridas.
A história tem que ser contada pelos seus protagonistas. Hoje eu aprendi história.
Um forte abraço do camarada
José Martins
(ex-furriel miliciano de transmissões, CCAÇ 5, Canjadude, 1968/70)
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Notas de L.G.
(1)Post de 12 de Fevereiro de 2006 > Guiné 63/74 - DXXVI: O desastre do Cheche: a verdade a que os mortos e os vivos têm direito (Rui Felício, CCAÇ 2405)
(2) Vd post de 3 de Fevereir de 2006 > Guiné 63/74 - CDXCV: Madina do Boé: 37º aniversário do desastre de Cheche (José Martins)
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